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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

15/09/2013 14h49 - Atualizado em 15/09/2013 14h49 Japoneses comemoram 60 anos de imigração no Amapá

15/09/2013 14h49 - Atualizado em 15/09/2013 14h49

Japoneses comemoram 60 anos de imigração no Amapá

Data é marcada com programação cultural.
Evento contou com oficinas e apresentações musicais.

Graziela MirandaDo G1 AP
Grupo de japoneses em apresentação musical durante comemoração dos 60 anos da imigração no Amapá (Foto: Graziela Miranda/G1)Grupo de japoneses em apresentação musical durante comemoração dos 60 anos da imigração no Amapá (Foto: Graziela Miranda/G1)
Diversas famílias japonesas comemoraram neste domingo (15) os 60 anos da imigração japonesa no Amapá. A celebração, ocorrida em uma escola particular, teve como objetivo divulgar a cultura japonesa e agradecer aos amapaenses pelo acolhimento.

O evento contou com apresentações musicais, oficina de pinturas, exposição de plantas e origamis (dobraduras de papel), além de degustação de comidas típicas do Japão. "Estamos aqui para agradecer ao povo amapaense por nos acolher. Eles sempre nos ajudam e por isso pensamos sempre em dar o melhor de nós", declarou Reiko Yokono, da Associação Nipo Brasileira no Amapá.
Exposição de pinturas japonesas durante comemoração (Foto: Graziela Miranda/G1)Exposição de pinturas japonesas
(Foto: Graziela Miranda/G1)
Atualmente existem mais de 105 famílias japonesas morando no estado. O começo da imigração aconteceu em 1953, quando 29 famílias vieram diretamente do Japão de um navio atraídas pela extração da borracha na Amazônia.  "Não deu certo. Mesmo assim, muitos daquela época ficaram e se tornaram agricultores", disse.

Reiko Yokono conta que as primeiras famílias japonesas que chegaram ao Amapá foram Yoguro, Yoshidome, Yokino e Fugishima. Ela acrescenta que  em 2013 os descendentes de japoneses no Amapá começaram a se encontrar e a realizar atividades culturais. "Uma vez por mês fazemos algum evento aqui em Macapá que divulgue a nossa cultura. Ele acontece na esquina da Ernestino Borges com a rua Jovino Dinoá, no bairro do Laguinho. A programação é aberta ao público e é gratuita. Quem quiser, pode participar", convidou.

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